A fábrica de sapatos

O dono de uma famosa fábrica de sapatos colocou um anúncio no jornal para contratar um vendedor.
Apareceram vários candidatos para uma única vaga. Na seleção final, restaram dois candidatos.
Então, o dono da fábrica resolveu fazer um teste para decidir quem ficaria na vaga.
Chamou o primeiro rapaz e mandou- o a uma cidade vender sapatos.
Depois de uma semana, ele voltou, desanimado, dizendo: – O senhor me mandou para o lugar errado, pois lá ninguém tem o hábito de usar sapatos, todos andam descalços. Por isso, não pude vender nem um sapato”.
Então, o dono da fábrica mandou o segundo rapaz para a mesma cidade que voltou, dois dias depois, muito feliz, dizendo: – O lugar é maravilhoso, o senhor acertou. Chegando lá, percebi que todos andavam descalços e fui mostrando a um por um como é bom e confortável usar sapatos. Já vendi todo o estoque que levei e voltei para buscar mais.

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3 Responses to A fábrica de sapatos

  1. Luciana disse:

    O novo sempre causou medo, porque o desconhecido nos implica algo inesperado e inseguro e a humanidade sempre se mostrou com dificuldades para se adaptar ao que não lhe era familiar. O primeiro vendedor sentiu dificuldades em vender o calçado para a cidade de homens descalços, porque de certo modo as pessoas estavam felizes daquele jeito e não queriam mudar, assim, ele desistiu frente ao desafio proposto pelo dono da loja. Mas o segundo vendedor, perseverante e fiel às suas convicções, mostrou a cidade que apesar do calçado ser lhes desconhecido, nada causava mal, pelo contrário, protegia os pés do frio, das pedras ou de qualquer coisa que podia machucá-los. Podemos então entender que a moral da história relaciona a história dos calçados com o surgimento da doutrina espírita, que apesar de inovar tudo o que se pensava sobre a espiritualidade e os desígnios divinos, mostra ao homem a lei do progresso que é a VERDADE. E quer que o aperfeiçoamento do homem moral seja aquilo que deve ser, isto é, o fim e o objetivo da vida.
    “Todo progresso chega a seu tempo: o da elevação moral chegou para a humanidade.”
    Lindo e sábio não?
    Mas essa sábia frase amedrontou e ainda amedronta muita gente que se nega a acreditar na nova proposta doutrinária. E por isso mesmo que nós, espíritas irmão não devemos desistir e fazer como o segundo vendedor que não desistiu e conseguiu fazer com que as pessoas usassem os sapatos, então vamos juntos plantar a semente do esclarecimentos dentro de nós mesmos e de todos os nossos irmazinhos sobre o sublime recado de Jesus Cristo, que é caminho do amor, do perdão e da caridade, cuja essência esta intimamente ligada com a lei do progresso, mas nunca esquecendo que cada irmão nosso tem o seu tempo de aprendizado e aperfeicoamento, segundo o livre-arbítrio de cada um.
    Cabe a nós fazermos a nossa parte!
    Abraços fraternos

  2. ariadne costa disse:

    é muito bom saber q existem pessoas q se importam em mostrar o seu melhor mesmo diante das dificuldaes

  3. eu adorei .vou levar para miha evagelizaçao

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